Workshop em Engenharia de Requisitos
Workshop en Ingeniería de Requerimientos
Workshop on Requirements Engineering

Anais do WER V. 4, 2001. Buenos Aires - Argentina


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@proceedings{WERpapers: WER01,
  editores = {Jorge Doorn (UNICEN, Argentina), Carlos Tomassino (UTN.BA, Argentina)},
  title = {Anais do WER01 - Workshop em Engenharia de Requisitos, Buenos Aires, Argentina, Novembro 22-23, 2001},
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  ISSN = {2675-0066},
  year = {2001}
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Elicitação de Requisitos

1 - Organizando o Processo de Elicitação de Requisitos Utilizando o Conceito de Atividade. Luiz Eduardo Galvão Martins, Beatriz Mascia Daltrini. pp. 297-317, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: O objetivo deste trabalho é apresentar uma proposta de organização do processo de elicitação de requisitos através do conceito de atividade. Para isso, apresentamos uma metodologia de elicitação de requisitos centrada neste conceito. O conceito de atividade é extraído da Teoria da Atividade, uma teoria da área da Psicologia, que estuda a formação dos processos mentais a partir da atividade humana. Nesta teoria, a atividade é concebida como uma unidade que define um contexto de análise das ações realizadas por um sujeito. A metodologia proposta busca nos elementos constitutivos da atividade referenciais que auxiliem a organização do processo de elicitação de requisitos. O artigo apresenta um estudo de caso onde é aplicada a metodologia proposta, demonstrando como organizar o processo de elicitação de requisitos tendo a atividade como unidade básica de organização.

2 - Requirements Elicitation Using a Combination of Prototypes and Scenarios. Markus Mannio, Uolevi Nikula. pp. 283-296, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: A survey of different types of prototypes and current prototyping methods is presented. Especially the usage of prototypes with use cases and scenarios is investigated, and an approach to requirements engineering combining the systematic use of prototyping and use cases is described. The approach consists of repeated prototype demonstration sessions with stakeholders in which use cases represented by multimedia prototypes are demonstrated. The prototypes are presented in a context familiar to the stakeholders and the use cases and prototypes are refined based on stakeholder feedback for subsequent iterations of prototyping. The purpose of the method is to aid in eliciting requirements from a diverse group of stakeholders. A small case study demonstrating the approach is described where the method is used to elicit the initial requirements for a mobile payment system for car parking fees. The results of the study are discussed and recommendations for future work are presented.

3 - Um método para elicitação e Modelagem de Requisitos Baseado em Objetivos. Marcia C. F. Carvalho, Zair Abdelouahab. pp. 319-337, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Este trabalho propõe uma integração da abordagem CREWS L?ecritoire baseado em cenários com a abordagem de casos de usos descrita por Regnell et al e o Método GBRAM baseado em objetivos. Dessa forma são adicionados ao trabalho de Regnell et al a noção de pedaço de requerimento (RC), as estratégias de descoberta do objetivo através dos relacionamentos AND, OR e de refinamento entre RCs, além de extender o modelo com um nível físico onde são descritas as ações internas do sistema. Em contrapartida, é adicionado à abordagem CREWS- L' Ecritoire o acoplamento objetivo- caso de uso onde a obtenção dos cenários origina-se da aplicação de uma estratégia de refinamento sobre os casos de uso, a integração de cenários normais e excepcionais em um modelo de uso sintetizado, com uma visão única por ator. No que concerne ao Método GBRAM, foram extendidas as relações de dependência de contrato entre objetivos para dependência alternativa e dependência condicional exclusiva, assim como foi introduzida a técnica de caso de uso, conforme descreve Regnell et al em [15,16] e extendida a noção de cenários para caracterizar situações não só excepcionais, mas também as normais e variacionais. Com a integração desses métodos, o método resultante irá representar um adicionamento de cada um isoladamente. Esse método se propõe a acoplar objetivos e casos de uso numa decomposição top-down em diferentes níveis de abstração. Ele combina a utilização destes dois conceitos em um pedaço de requerimento (RC). Um RC é um par , relacionados através de relacionamentos AND, OR e de refinamento. Esses três tipos de relacionamentos entre RCs conduzem a uma organização hierárquica de RCs em três níveis de abstração: o funcional, o comportamental e o físico.

Modelagem de Requisitos

4 - Metodología DoRCU para la Ingeniería de Requerimientos. M. Griselda Báez, Silvia I. Barba Brunner. pp. 210-222, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: DoRCU, Documentación de Requerimientos Centrada en el Usuario, es una metodología para la Ingeniería de Requerimientos caracterizada por su flexibilidad y orientación al usuario. Considera los mejores resultados de los enfoques examinados y se apoya en diversos métodos, técnicas y herramientas ya desarrollados por otros autores, pero sin comprometerse con los lineamientos de un paradigma en particular. Tiende, además, a que se unifique la terminología empleada en el campo de la IR, eliminando de esta manera aparentes discrepancias que sólo son la consecuencia de confusiones semánticas que dificultan aún más el proceso de definición de requerimientos.

5 - Generación automática de un esquema conceptual OO a partir de un modelo de flujo de trabajo. Hugo Estrada, Alicia Martínez, Oscar Pastor, Javier Ortiz, Octavio A. Ríos. pp. 223-245, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Actualmente se reconoce la importancia de incorporar información sobre procesos de negocios en la especificación de requisitos, donde el software es parte activa de este modelo de negocios. Trabajos recientes han intentado utilizar las técnicas de modelado conceptual de sistemas de software, como es el caso de UML, para modelar procesos de negocio, lo cual constituye un enfoque desafortunado, debido a que estas técnicas no permiten especificar en forma clara relaciones organizacionales entre actores también organizacionales. En este artículo se presenta una aproximación para generar un modelo de flujo de trabajo (como punto de inicio para el desarrollo de los modelos estratégicos del framework i*), a partir de una plantilla de requisitos organizacionales, posteriormente este modelo de flujo de trabajo es traducido a un esquema conceptual del cual es posible obtener implementaciones del sistema software en forma automática utilizando la herramienta CASE OO-Method.

6 - Developing Use Cases from Organizational Modeling. Victor F.A. Santander, Jaelson F. B. Castro. pp. 246-265, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: The object oriented development paradigm has attracted many supporters in the Software Engineering community. One of the most important advances was the Unified Language Modeling (UML), a standard for visual modeling. Use Cases Diagrams have been used for capturing system functional requirements. However, the system development occurs in a context where organization processes are well established. Therefore, we need to capture organizational requirements to define how the system fulfils the organization goals, why it is necessary, what are the possible alternatives, what are the implications to the involved parts, etc. Unfortunately, UML and other scenario-based techniques are ill equipped for modeling organizational requirements. We need other techniques, such as i*, to represent these aspects. Nevertheless, organizational requirements must be related to functional requirements represented as Use Cases. In this paper we present some guidelines to assist requirement engineers in the development of use cases from the organizational models represented by i* technique.

7 - Un Proceso para XR basado en Reglas de Negocio. Maria Carmen Leonardi, Julio Cesar Sampaio do Prado Leite. pp. 267-282, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Extreme Requirements (XR) es una propuesta que procura dar mayor calidad a la conducción de proyectos en Extreme Programming (XP), una de las metodologías más usadas dentro de las metodologías conocidas como ágiles cuyos elementos claves son: poca documentación, simplicidad, análisis como una actividad constante, diseño evolutivo, integraciones y testeo diarios. XR define una estrategia de requisitos que puede ser acoplada a XP, ya que ésta no define una etapa de requisitos, iniciando su proceso con las stories, cortas descripciones de lo que debe hacer el sistema y que son utilizadas en todo el desarrollo. En este artículo presentamos un proceso de la familia XR. Nuestro proceso es orientado al cliente, basado en lenguaje natural, de fácil construcción y validación, que ayuda en la comunicación con los clientes definiendo un proceso de requisitos que complementa XR, y que permite convertir al cliente en un miembro del grupo de desarrollo siendo este concepto uno de los pilares de este tipo de metodologías.

Processo e Gerência de Requisitos

8 - Traceability en la Etapa de Elicitación de Requerimientos. Leandro Antonelli, Alejandro Oliveros. pp. 1-19, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Este artículo presenta un conjunto de reglas que permiten asegurar que se lleve a cabo traceability en el modelo de elicitación de requerimientos “Client-oriented baseline approach” [1]. Estas reglas indican la forma de mantener la consistencia de la información a lo largo de los cambios. A partir de la modificación de un elemento del “client-oriented baseline” determinan los cambios que deben sufrir el resto de los elementos, para que la información sea consistente. Estas heurísticas están implementadas en una aplicación llamada Baseline Mentor Workbench [2], la cual implementa las herramientas del “client-oriented baseline”.

9 - Analysing the Tradeoffs Among Requirements, Architectures and COTS Components. Carina Alves, João Bosco Pinto Filho, Jaelson Castro. pp. 20-31, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: The development of software systems from already built COTS components has been motivated by the prospect of reduced cost and development time. However, developing COTS-based systems introduces new challenges and risks different from building systems from scratch. In particular, this new paradigm requires simultaneous tradeoffs among user requirements, COTS products and system architecture. In this paper, we describe a set of guidelines for handling risks and uncertainties associated with such tradeoffs.

10 - O Tratamiento da Informação (Requisitos no Ciclo de Vida do Produto) Caso Prático: Sistema de Informações de Previdência. Edna Pacheco Zanlorenci, Robert Carlisle Burnett. pp. 55-73, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Atualmente, fala-se muito sobre requisitos; propagam-se necessidades de gestão de mudanças, de atendimento ao cliente; diz-se muito de métodos, técnicas e ferramentas para descrevê-los e representá-los, mas muito pouco da aplicação prática deste conhecimento. A idéia central do artigo é focar o tratamento da informação requisitos no ciclo de vida do produto das fases de um projeto de software. As fases são aqui definidas como: entendimento da demanda, estudos de viabilidade do projeto, detalhamento de modelos lógico e físico do projeto, construção da solução e implantação. A descrição de requisitos é uma atividade indutiva e continuada. Tem conteúdo mais genérico na fase de entendimento da demanda. À medida que se avança nas demais fases de projeto, exige-se detalhamento e mais formalismo. As descrições de funcionalidade tornam-se mais específicas e completas e as de não-funcionalidade (características de qualidade) requerem decomposição e refinamento para se constituirem em argumentos técnicos na construção do software com qualidade.

11 - Uma Estratégia para Implantação de uma Gerência de Requisitos visando a Melhoria dos Processos de Software. Ana Elizabete Souza de Carvalho, Cristina Tavares, Jaelson Brelaz Castro. pp. 32-54, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: A indústria de software vem demonstrando crescente interesse em engenharia de requisitos, isto é, entender o que se deseja construir antes de começar a fazê-lo. Estão percebendo que o tempo utilizado no entendimento do problema é um excelente investimento. Os requisitos de software são a base a partir da qual a qualidade é medida. Desta forma, a falta de conformidade aos requisitos significa falta de qualidade. O modelo de avaliação de maturidade do processo de desenvolvimento CMM (Capability Maturity Model) considera o gerenciamento de requisitos como sendo uma das primeiras etapas para alcançar a maturidade organizacional, e para haver o gerenciamento é preciso que o processo de desenvolvimento de requisitos esteja implantado na empresa. Desta forma, para se alcançar a gerência de requisitos é necessário que os requisitos tenham sido definidos, e é importante que a empresa também possua seus processos de desenvolvimento de requisitos definidos. Este artigo tem por objetivo definir uma estratégia para a implantação dos processos de desenvolvimento e gerenciamento de requisitos para os projetos de desenvolvimento e manutenção de software sob responsabilidade do SERPRO, estabelecendo um entendimento comum entre o cliente e a equipe de projeto quanto aos requisitos que serão atendidos no projeto de software.

12 - Requirements Processes: An Experience Report. Julio Cesar Sampaio do Prado Leite, Soeli T. Fiorini, Amador Durán, Beatriz Bernárdez, Juan Sánchez Diaz, Emílio Insfrán Pelozo. pp. 74-86, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Abstract. Processes are certainly a key element in software management. Defining and using processes is believed to be an important factor towards quality. Our paper describes a general process language and the experience on its use by two different research teams with two different requirements processes. The process language is the basic representation for a process reuse repository implemented as a web application. The web application was used in order to describe a process for requirements management and a process for interface generation based on requirements information. We present both processes as well as an evaluation of the prototype. Our results are a confirmation of the importance of process reuse and of the possibility of sharing requirements information by publication, on the web, of requirements processes.

Qualidade de Requisitos

13 - Um Modelo de Avaliação de Especificações Semi-Formais de Requisitos de Software Baseado na Teoria dos Conjuntos Nebulosos. Luiz Eduardo Galvão Martins, Ana Estela Antunes da Silva. pp. 154-165, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: O objetivo deste trabalho é apresentar um modelo de avaliação de especificações semi-formais de requisitos de software baseado na Teoria dos Conjuntos Nebulosos. Especificações semi-formais normalmente são apresentadas como um conjunto de diagramas onde os requisitos do software são declarados. Especialistas do domínio do problema e engenheiros de requisitos devem conjuntamente avaliar se a documentação produzida reflete de forma adequada os requisitos do software a ser implementado. Vários atributos de qualidade têm sido propostos para avaliar se uma especificação de requisitos é de fácil entendimento, completa, não ambígua, consistente internamente, possível de ser implementada, entre outros. A avaliação destes atributos de qualidade carrega um alto grau de subjetividade e incerteza, para os quais uma avaliação mais flexível, utilizando valores lingüísticos como baixo, médio e alto, torna-se adequada. Apresentamos ao longo do artigo os passos para a realização de tal avaliação, utilizando como base para o processo a Teoria dos Conjuntos Nebulosos.

14 - Comprobación Automática de Requisitos de Calidad en Sistemas Multiorganizacionales. Antonio Ruiz, Amador Durán, Rafael Corchuelo, Beatriz Bernárdez, Miguel Toro. pp. 195-209, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: El uso de servicios WEB y de servidores de aplicaciones durante el desarrollo y explotación de sistemas multiorganizacionales basados en la WEB (MOWS), ha puesto de relieve algunas limitaciones de los actuales lenguajes de especificación de requisitos de calidad para soportar el tratamiento automático que, sobre este tipo de requisitos, precisan el desarrollo y la explotación de MOWS. En este artículo se presenta un lenguaje formal de especificación de requisitos que facilita la comprobación automática de la conformidad y la economía, dos propiedades de gran interés para los MOWS.

15 - An XML-Based Approach for the Automatic Verification of Software Requirements Specifications. Amador Durán, Beatriz Bernárdez, Antonio Ruiz, Miguel Toro. pp. 181-194, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: In this paper, we present an approach for the automatic verification of software requirements specifications. This approach is based on the representation of software requirements in XML and the usage of the XSLT language not only to automatically generate requirements documents, but also to verify some desired quality properties and to automatically compute some metrics. These ideas have been implemented in REM, an experimental requirements management tool that is also described in this paper.

16 - Automatic Derivation of Workflow Specifications from Organizational Structures and Use Cases. Maria Carmen Penadés, José H. Canós, Juan Sánchez. pp. 166-180, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Workflow technology has reached a reasonable degree of maturity, with a number of both research prototypes and commercial systems available. However, methodological issues have received little attention, and WF developers often have to face the WF development process with neither a methodological support nor a global view of the process. In this paper, we introduce a requirements engineering layer in the workflow development lifecycle. It is organization-based, and follows a bottom-up modeling strategy. In order to capture business processes requirements to obtain a workflow model, we describe the tasks in the process as use cases. The use case model is refined by applying specialization, use and extension relationships, as we go up in the organizational hierarchy. A preliminary workflow model implementing the business processes is obtained automatically from the use case model. The transformation is driven by a set of rules derived from the equivalencies between use case and workflow concepts plus a set of process patterns. A tool supporting our method has been implemented and is outlined in this work.

Requisitos Não-Funcionais

17 - A Non-Functional Approach for COTS Components Trading. Luis Iribarne, Antonio Vallecillo, Carina Alves, Jaelson Castro. pp. 124-138, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: In CBSD, the possible benefits of COTS software development, such as low cost, low risk, and high quality, cannot be satisfactorily achieved due to inadequate and/or incomplete proposals for component specification. In particular, non-functional aspects play an important role for components description and selection, but are usually not taken into account when documenting components and searching for them. In this paper, non-functional features of commercial components are analyzed, and a template for collecting this kind of information in XML documents is proposed in order to allow effective COTS components trading.

18 - Using the Language Extended Lexicon to Support Non-Functional Requirements Elicitation. Luiz Marcio Cysneiros, Julio César Sampaio do Prado Leite. pp. 139-153, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Although Non-Functional Requirements (NFR) have been present in many software development methods, they have been faced as a second or even third class type of requirement, frequently hided inside notes and therefore frequently neglected or forgotten. Surprisingly, despite the fact that nonfunctional requirements (NFR) are among the most expensive and difficult to deal with [5] [12] [3][10], even today there are only a few works that focus on NFR as first class requirements (e.g. [7][8] [10]. Not so surprisingly, stakeholders’ demand for NFR has been continuously increasing. During 2001 edition of ICSE Mantis Chen from ACD System presented the 3 most important aspects for a software in the stakeholders’ point of view and the 3 most important one in the developers’ point of view. All the 6 were non-functional requirements. This work intends to show how we used the Language Extended Lexicon as a way of supporting initial NFR elicitation.

Reuso de Requisitos

19 - Reutilização de Objetivos na Engenharia de Requisitos. Karla Donato Fook, Zair Abdelouahab. pp. 87-106, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: Este artigo apresenta um método de reutilização de requisitos através os objetivos, chamado MROBJER. O método permite a reutilização de requisitos de um sistema através a reutilização de seus objetivos. A reutilização de objetivos pode ocorrer entre aplicações pertencentes ao mesmo domínio denominada “reutilização interdominio” e também entre aplicações de diferentes domínios denominada “reutilização intersistemas”. MROBJER prove também o reuso parametrizado de objetivos. Isto é, os objetivos genéricos possam ser reutilizados por outras aplicações passando-se como parâmetros fatores diferenciadores dentro dos objetivos. Para auxiliar o desenvolvedor, uma ferramenta foi desenvolvida, chamada FROBJER. Um exemplo na área bancaria é ilustrado para mostrar o uso do método.

20 - Incorporación de Patrones al Proceso de Construcción de Escenarios. Marcela Ridao, Jorge Doorn, Julio Cesar Sampaio do Prado Leite. pp. 107-123, DOI . [pdf] [scholar]

Abstract: La idea central del uso de patrones en la construcción de escenarios consiste en aportar la experiencia acerca de situaciones similares acumulada en los patrones a las técnicas existentes. Analizando desde un punto de vista estructural las situaciones, es posible asociar la situación, completa o parcialmente, con uno o más patrones de un catálogo. Una vez determinado el patrón que más se aproxime a la situación real, se reusa su estructura con el fin de derivar el escenario más fácil y directamente. En el presente artículo se propone una modificación a la heurística de construcción de escenarios y se analizan los resultados obtenidos al aplicarla a dos casos de estudio cuyos escenarios ya habían sido obtenidos sin patrones.

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